(Coleção Colt, nº 18)
Talvez um puritano fosse da opinião que Matt Howland não empregou meios demasiado legais para obter o que tinha conseguido, mas então era difícil encontrar puritanos naquele país. Ao fim e ao cabo, Matt cometeu as mesmas ilegalidades que outros cometeram, mas sempre em jogo limpo e frente a frente. Ninguém o podia acusar de que os seus métodos de combate tivessem sido pouco nobres ou de canalha. Não, ele limitou-se somente a não sair da Lei, uma Lei não demasiado concreta nem acatada por todos.
Da sua honradez e nobre dureza, Howland sentia-se orgulhoso. Possuía os melhores terrenos de Arkansas, e a sua fortuna pessoal era bastante elevada. As suas plantações de algodão estendiam--se por um largo troço do Mississípi, não muito longe da fronteira com Louisiana, umas milhas mais abaixo de Arkansas City.
Uma enorme conjura formou-se para alguém se apoderar dos seus terrenos. Matt apareceu morto e alguns vizinhos, portadores de velhas rivalidades, foram imediatamente acusados. Mas seria alguém com um passado menos recomendável quem tudo esclareceu e conseguiu a regeneração junto da filha do velho senhor.
Eis O homem de Louisiana em Versão Integral
Também pode apreciá-lo capítulo a capítulo:
· I. Morte debaixo de chuva
· II. Mississipi Lady
· III. Suspeitas
· IV. Incidentes a bordo
· V. Emboscada noturna
· VI. Acusação
· VII. À margem da Lei
· VIII. A fazenda sitiada
· IX. As promessas de Jonathan Fox
· X. Os assassinos atuam
· XI. No último segundo
· XII. A sangue e fogo
· XIII. Um homem vai-se embora
Eis O homem de Louisiana em Versão Integral
Também pode apreciá-lo capítulo a capítulo:
· I. Morte debaixo de chuva
· II. Mississipi Lady
· III. Suspeitas
· IV. Incidentes a bordo
· V. Emboscada noturna
· VI. Acusação
· VII. À margem da Lei
· VIII. A fazenda sitiada
· IX. As promessas de Jonathan Fox
· X. Os assassinos atuam
· XI. No último segundo
· XII. A sangue e fogo
· XIII. Um homem vai-se embora
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